Se o grão de trigo não morrer,
Caindo em terra, fica só;
Mas se morrer dentro da terra,
Dará frutos abundantes!
Eu vos exalto, ó Senhor, pois me livrastes,*
E não deixastes rir de mim meus inimigos!
Senhor, clamei por vós, pedindo ajuda,*
E vós, meu Deus, me devolvestes a saúde
Vós tirastes minha alma dos abismos*
e me salvastes, quando estava já morrendo!
Por vós, ó meu Senhor, agora eu clamo,*
e imploro a piedade do meu Deus.
Escutai-me, Senhor Deus, tende piedade!*
Sede, Senhor, o meu abrigo protetor!
Transformastes o meu pranto em uma festa,*
meus farrapos em adornos de alegria
Cantai salmos ao Senhor, povo fiel,*
dai-lhe graças e invocai seu santo nome.
Se à tarde vem o pranto visitar-nos,*
de manhã nos vem saudar a alegria
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