Mulher, ninguém te condenou?
Campanha da Fraternidade
Comp. Eurivaldo Silva, Pe. Wallison Rodrigues, Iorlando Rodrigues
1. De madrugada, retornando ao templo
Jesus reuniu-se com aquele povo
E ensinando-lhes sobre o amor
Dizia coisas que jamais ouvidas
E, entretanto, quiseram prová-lo
Os fariseus e os mestres da lei
Ao entregarem aquela mulher
Não hesitavam em apedrejá-la
- Mulher, ninguém te condenou?
- Não, ninguém me condenou!
- Nem eu te condenarei
Vai e não peques mais
Vai e não peques mais
2. Ali estavam os acusadores
Para tramar a morte de Jesus
E, persistindo em interrogá-lo
Com artimanhas, mostravam a Lei
Que tinha sido escrita por Moisés:
- Por isso temos um motivo justo
O que tu dizes sobre este preceito
O que tu falas sobre este assunto?
- Mulher, ninguém te condenou?
- Não, ninguém me condenou!
- Nem eu te condenarei
Vai e não peques mais
Vai e não peques mais
3. Eles armados com pedras nas mãos
Estavam prontos para condenar
Aquela pobre mulher indefesa
E sem mais chances para caminhar
Quando, inclinado no chão a escrever
Jesus pergunta dentre todo o povo:
Se alguém não peca, que seja o primeiro
Apedrejá-la é um motivo novo?
- Mulher, ninguém te condenou?
- Não, ninguém me condenou!
- Nem eu te condenarei
Vai e não peques mais
Vai e não peques mais
4. Todos aqueles, ao ouvirem isto
Foram aos poucos desistindo disso
Jesus ficou sozinho com a mulher
Que se encontrava em meio àquele povo
Deus não protege a quem somente é justo
Mas quer salvar também os pecadores
Não condenar, é para isto que veio
E dar sua vida para a salvação
- Mulher, ninguém te condenou?
- Não, ninguém me condenou!
- Nem eu te condenarei
Vai e não peques mais
Vai e não peques mais
5. Só Deus assim é quem pode fazer
A vida velha em nova transformar
O Filho do Homem é o libertador
E do pecado nos faz desviar
É pela graça que nós somos salvos
E sem Jesus o sinal é eficaz
Ele liberta a humanidade inteira
E em criaturas novas nos refaz
- Mulher, ninguém te condenou?
- Não, ninguém me condenou!
- Nem eu te condenarei
Vai e não peques mais
Vai e não peques mais