1. Vou sair pelos prados, buscando
ovelhas que estão sem pastor,
eu as trarei com carinho
de volta sem fome ou temor.
Nos meus ombros, ovelhas feridas,
sem dor poderão descansar.
Devolverei os seus campos,
darei novamente a paz.
Sou Rei, sou O bom pastor
Vinde ao banquete
Que vos preparei
E fome jamais tereis!
A quem vamos, ó Senhor?
Só tu tens palavra de vida
E te dás em refeição
2. Maus pastores que perdem ovelhas,
distantes de mim os terei,
noutras pastagens seguras,
pastores fiéis chamarei.
Novo Reino farei do meu povo,
rebanho sem mais opressão:
todos serão conduzidos
à vida por minhas mãos.
Sou Rei, sou O bom pastor
Vinde ao banquete
Que vos preparei
E fome jamais tereis!
A quem vamos, ó Senhor?
Só tu tens palavra de vida
E te dás em refeição
3. Sou a porta segura do aprisco,
rebanho feliz eu farei:
de todo mal e injustiça,
ovelhas eu defenderei!
Mercenários que fogem pra longe,
deixando o rebanho ao léu,
não terão parte comigo,
no reino que vem do céu!
Sou Rei, sou O bom pastor
Vinde ao banquete
Que vos preparei
E fome jamais tereis!
A quem vamos, ó Senhor?
Só tu tens palavra de vida
E te dás em refeição
4. Se uma ovelha deixar o meu campo,
e outro caminho seguir,
deixo o rebanho seguro,
vou procurar a infeliz.
Ao trazê-la, haverá alegria,
e os anjos do céu vão cantar;
será a festa da volta:
rebanho vai se alegrar!
Sou Rei, sou O bom pastor
Vinde ao banquete
Que vos preparei
E fome jamais tereis!
A quem vamos, ó Senhor?
Só tu tens palavra de vida
E te dás em refeição
5. Eu conheço as ovelhas que tenho,
e todo o rebanho, minha voz;
se chamo, então, pelo nome,
a ovelha virá bem veloz!
Buscarei os cordeiros distantes
e em mim terão força e amor;
farei somente um rebanho,
e eu mesmo serei pastor!
Sou Rei, sou O bom pastor
Vinde ao banquete
Que vos preparei
E fome jamais tereis!
A quem vamos, ó Senhor?
Só tu tens palavra de vida
E te dás em refeição